Números colocam o Snof em lugar de destaque no mercado 

Equipe de advogados responsável pelo trabalho do Snof

Os resultados de 2024 foram memoráveis para o escritório Scolari Neto & Oliveira Filho Advogados – Snof, que atingiu a significativa marca de 80 mil clientes. O feito é motivo de comemoração pela equipe do Snof, principalmente por ver cumprido um dos primordiais objetivos da empresa, que é defender os direitos dos funcionários públicos em ações judiciais contra o Estado e a Prefeitura de São Paulo – em especial aqueles referentes aos precatórios.

Outros números atingidos pelo Snof também merecem destaque.  Em 2024, por intermédio do escritório, mais de 4.100 credores de precatórios receberam suas dívidas em sua integralidade; foram 2758 ações distribuídas; 2000 clientes atendidos pelo WhatsApp, 2000 respostas de e-mail e 42 mil telefonemas.

Para o dr. Fábio Scolari, sócio do escritório Snof, os resultados são reflexo de um trabalho pautado na ética, seriedade, respeito e transparência com o cliente. “Utilizamos todos os canais de comunicação para manter o cliente sempre informado sobre a situação de seu processo”, ressalta.

Cessão de crédito não compensa

Em relação ao pagamento de precatórios, Fábio Scolari lembra que só no Estado de São Paulo, até setembro de 2024, o Tribunal de Justiça de São Paulo já havia liberado mais de R$7,4 bilhões a credores que aguardavam pagamento, e deve bater recorde este ano.  

Segundo o advogado, os números comprovam que a cessão de crédito não compensa.  “Na maioria das vezes, os fundos de investimentos compram esses créditos e não mencionam o quanto a pessoa tem de direito para receber na data de hoje, o valor atualizado. Levam em consideração a data da conta de liquidação, ou seja, a data em que foi gerado o precatório e sobre esse cálculo eles oferecem de 10, no máximo 20%. O deságio é gigantesco, acaba sendo 80% do valor histórico da época, sem atualização; se o pagamento fosse feito hoje, ele representaria 90% de deságio”, adverte o advogado.

O melhor a fazer, segundo Scolari, é esperar o pagamento ou, em caso de urgência, fazer acordo com o governo para antecipar o pagamento, com uma taxa de deságio de 40% aplicado sobre o valor devido atualizado do crédito.

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